Por Filipe Ferreira
“ Procurar uma academia da cidade onde é oferecido serviço gratuito de exercício físico pelos professores. Também pode fazer uma caminhada, corrida. O que não vale é ficar parado.” - finalizou.
Mais um período da vida se passa, e ficam no entanto as premissas de bons planejamentos e de futuros desejos. Na sociedade atual, o rótulo da vez são pessoas movidas pela geração “fitness”, onde o estereótipo de frequentar academias e estampar a hashtag “tá pago” virou a tendência momentânea.
Pois é, o desespero é ainda maior quando a data de fim de ano e início de carnaval se aproximam. Academias lotadas, todos unidos pelo mesmo ideal: manter a saúde regular e conquistar status.
Por outro lado, a importância de praticar exercícios físicos vai além de um bem estar social nas mídias digitais, mas sim, preservar a saúde e mantê-la em dia. De acordo com o educador físico Gabriel Pimentel, realizar exercícios físicos é uma tarefa indispensável.
“ Acredito que exercício físico é tudo na vida. Não consigo entender como que infelizmente ainda existam pessoas que não praticam. Tem diversas consequências dessa prática, como por exemplo, ajuda a controlar o peso corporal, contribui para ossos, articulações e músculos sadios, diminui os sintomas de ansiedade e depressão, melhoria no sono, resistência, respiração. Poderia passar o dia citando os benefícios.” - comentou.
Porém, um fator que tem acendido o alerta para riscos da saúde é o sedentarismo. No Brasil, cerca de 70% da população está inserida neste mal. A pesquisa realizada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) revelou que apenas três em cada dez brasileiros na idade adulta praticam atividades físicas e esportivas com regularidade. A grande maioria é jovem dos 15 aos 24 anos, um fator determinante e colaborativo está na base de tudo, a escola. Apenas 0,58% das escolas brasileiras é considerada uma Escola Ativa, número totalmente abaixo da média e determinante para a realidade atual que vem trazendo consequências para a saúde.
Porém, um fator que tem acendido o alerta para riscos da saúde é o sedentarismo. No Brasil, cerca de 70% da população está inserida neste mal. A pesquisa realizada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) revelou que apenas três em cada dez brasileiros na idade adulta praticam atividades físicas e esportivas com regularidade. A grande maioria é jovem dos 15 aos 24 anos, um fator determinante e colaborativo está na base de tudo, a escola. Apenas 0,58% das escolas brasileiras é considerada uma Escola Ativa, número totalmente abaixo da média e determinante para a realidade atual que vem trazendo consequências para a saúde.
“Os riscos do sedentarismo são bem complicados. Obesidade, pressão alta, diabetes, aumento do colesterol, infarto, derrames, depressão, doenças articulares, são alguns exemplos das doenças às quais o indivíduo sedentário se expõe. O sedentarismo é considerado o principal fator de risco para a saúde.” - afirma Gabriel.
Contudo, é essencial manter boas práticas saudáveis, bons hábitos, boas horas de sono, alimentação equilibrada, evitar o estresse, e claro, praticar exercícios físicos. Apesar de existirem academias que cobrem altos valores para que se realize treinos de musculação, há também serviços gratuitos, como parques, praças, praia e clubes, o importante mesmo é se movimentar.
“ Procurar uma academia da cidade onde é oferecido serviço gratuito de exercício físico pelos professores. Também pode fazer uma caminhada, corrida. O que não vale é ficar parado.” - finalizou.
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