Por Filipe Ferreira
Mais uma rodada se passou. Se seu time venceu e subiu posições, há de se comemorar muito, porém se perdeu e amargurou posições indesejáveis há de se preocupar, ainda mais se houve interferência da arbitragem.
Essa edição do Campeonato Brasileiro tem sido uma das mais disputadas da história, enquanto para alguns esse Brasileirão seria um "torneio de times reservas", os clubes mostraram que buscarão sim o título, e cinco deles continuam na briga pela ponta da tabela (Palmeiras, Internacional, São Paulo, Grêmio e Flamengo).
A grande questão, contudo, dá-se nos erros de arbitragem que acabam alterando resultados e trazendo consequências para os clubes. Durante a última rodada do Brasileirão, só no domingo (30) foram três erros cruciais em jogos distintos. Cruzeiro, Santos e Internacional foram "beneficiados" com os erros dos trios de arbitragem. O Cruzeiro ainda acabou perdendo o jogo para o Palmeiras, que se tornou líder. Já o Peixe e o Colorado comemoraram as vitórias no finalzinho de seus jogos.
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Palmeiras x Cruzeiro:
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (Fifa-PA)
Assistentes: Hélcio Araújo Neves (PA) e Heronildo Freitas da Silva (PA)
Internacional x Vitória:
Árbitro: Sávio Pereira Sampaio (DF)
Assistentes: Daniel Henrique da Silva Andrade (DF) e Ciro Chaban Junqueira (DF)
Santos x Atlético-PR:
Árbitro: Caio Max Augusto Vieira (RN)
Assistentes: Jean Márcio dos Santos (RN) e Vinícius Melo de Lima (RN)
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Outra forma poderia ser uma melhor capacitação dos árbitros, com mais recurso tecnológico, tais como: simuladores de vídeo, e games de realidade virtual.
Casos como esses de rebaixar os árbitros, são até comuns, e em alguns casos são chamados de "geladeira", quando o árbitro passa um bom tempo sem poder atuar em sua profissão. Porém, acaba se tornando um ciclo vicioso, em que erro significa ser rebaixado e apitar uma outra competição, podendo repetir o mesmo erro e sem alguma melhoria, nem condição, nem sequer aprimoramento ou mesmo capacitação para "os homens do apito".
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