Por Filipe Ferreira
São diversos lados para contar um trágico acidente que mudaria para sempre a história do futebol mundial. Uma defesa com o pé direito do goleiro Danilo, na semifinal contra o San Lorenzo da Argentina, garantiu o clube de Santa Catarina na final de um torneio internacional - Copa Sul-americana. Maior feito da história do time da Chapecoense que tem apenas 44 anos de fundação.
Uma viagem para Medellín, na Colômbia, que mais parecia um sonho de criança em viver a final de um torneio internacional, virou um pesadelo para mais de 70 famílias. O vôo 2933 da LaMia caiu e com ele estavam toda a delegação de futebol da Chapecoense e integrantes da imprensa de diversos veículos de comunicação do país.
Apenas quatro brasileiros sobreviveram: zagueiro Neto, lateral esquerdo Alan Ruschel, goleiro Jackson Follman e o radialista Rafael Henzel.
Um caso que comoveu a todo o mundo. Muitos ídolos do futebol também sentiram a dor daquele 29 de novembro de 2016 e resolveram homenagear às vítimas nas principais ligas do futebol mundial.
O dia marcou o fim de uma geração de jogadores que mais pareciam uma família, extremamente técnicos e unidos, sem vaidade nem individualismo, era um grupo que dificilmente haverá outro semelhante.
* Reestruturação
Após 53 dias da tragédia, a Chapecoense deu um passo olhando para o futuro. Anunciou novos atletas oriundos de parcerias com clubes brasileiros, um técnico jovem assim como era o Caio Júnior, substituído por Wagner Mancini. E logo no primeiro semestre a nova equipe foi coroada com o título catarinense, o sexto da sua história.
* Reconhecimento internacional
Depois do acidente, o adversário Atlético Nacional da Colômbia decidiu entregar à Chapecoense o título de campeã da Copa Sul-americana do ano corrente, uma atitude que ganhou a simpatia e os aplausos de todo o mundo. Então a Chape, passou a ter seu primeiro título internacional. E um lema marcou: " Eles queriam conquistar a América mas conquistaram o mundo."
São diversos lados para contar um trágico acidente que mudaria para sempre a história do futebol mundial. Uma defesa com o pé direito do goleiro Danilo, na semifinal contra o San Lorenzo da Argentina, garantiu o clube de Santa Catarina na final de um torneio internacional - Copa Sul-americana. Maior feito da história do time da Chapecoense que tem apenas 44 anos de fundação.
Uma viagem para Medellín, na Colômbia, que mais parecia um sonho de criança em viver a final de um torneio internacional, virou um pesadelo para mais de 70 famílias. O vôo 2933 da LaMia caiu e com ele estavam toda a delegação de futebol da Chapecoense e integrantes da imprensa de diversos veículos de comunicação do país.
Apenas quatro brasileiros sobreviveram: zagueiro Neto, lateral esquerdo Alan Ruschel, goleiro Jackson Follman e o radialista Rafael Henzel.
Um caso que comoveu a todo o mundo. Muitos ídolos do futebol também sentiram a dor daquele 29 de novembro de 2016 e resolveram homenagear às vítimas nas principais ligas do futebol mundial.
O dia marcou o fim de uma geração de jogadores que mais pareciam uma família, extremamente técnicos e unidos, sem vaidade nem individualismo, era um grupo que dificilmente haverá outro semelhante.
* Reestruturação
Após 53 dias da tragédia, a Chapecoense deu um passo olhando para o futuro. Anunciou novos atletas oriundos de parcerias com clubes brasileiros, um técnico jovem assim como era o Caio Júnior, substituído por Wagner Mancini. E logo no primeiro semestre a nova equipe foi coroada com o título catarinense, o sexto da sua história.
* Reconhecimento internacional
Depois do acidente, o adversário Atlético Nacional da Colômbia decidiu entregar à Chapecoense o título de campeã da Copa Sul-americana do ano corrente, uma atitude que ganhou a simpatia e os aplausos de todo o mundo. Então a Chape, passou a ter seu primeiro título internacional. E um lema marcou: " Eles queriam conquistar a América mas conquistaram o mundo."
* Atletas
Dos atletas que sobreviveram apenas o lateral esquerdo Alan Ruschel conseguiu retornar aos gramados. E advinha aonde foi sua reestreia? No Camp Nou, enfrentando o Barcelona de Lionel Messi em partida amistosa. Uma cena que emocionou o mundo.
O zagueiro Neto segue em processo de transição e deve voltar aos gramados em 2018. Já o goleiro Jackson Follman perdeu uma das pernas, usa uma prótese, e sonha em trabalhar na gestão do clube.
* Legado
A Chapecoense já servia de clube modelo de gestão há um bom tempo devido as recentes boas campanhas no brasileirão. E passou a ser ainda mais admirada e estudada com a reestruturação após um trágico acidente. Os jogadores atuais jogam pelos que se foram ao céu, fazendo de cada jogo uma batalha e uma homenagem. Este ano o clube teve três treinadores, Gilson Kleina é quem ainda está a frente e adivinha: o clube está brigando mais uma vez por uma vaga na libertadores.
O clube mostra que com dedicação, empenho e seriedade é possível fazer futebol. É possível mudar a história. E é possível lutar por aqueles que se foram mas que deixaram um legado no clube.
Dos atletas que sobreviveram apenas o lateral esquerdo Alan Ruschel conseguiu retornar aos gramados. E advinha aonde foi sua reestreia? No Camp Nou, enfrentando o Barcelona de Lionel Messi em partida amistosa. Uma cena que emocionou o mundo.
O zagueiro Neto segue em processo de transição e deve voltar aos gramados em 2018. Já o goleiro Jackson Follman perdeu uma das pernas, usa uma prótese, e sonha em trabalhar na gestão do clube.
* Legado
A Chapecoense já servia de clube modelo de gestão há um bom tempo devido as recentes boas campanhas no brasileirão. E passou a ser ainda mais admirada e estudada com a reestruturação após um trágico acidente. Os jogadores atuais jogam pelos que se foram ao céu, fazendo de cada jogo uma batalha e uma homenagem. Este ano o clube teve três treinadores, Gilson Kleina é quem ainda está a frente e adivinha: o clube está brigando mais uma vez por uma vaga na libertadores.
O clube mostra que com dedicação, empenho e seriedade é possível fazer futebol. É possível mudar a história. E é possível lutar por aqueles que se foram mas que deixaram um legado no clube.
* Adeptos
O time que já era querido e tinha a empatia de muitos torcedores, era praticamente o segundo time de cada pessoa no campeonato brasileiro. Pois a equipe rapidamente aumentou as vendas de camisas, além disso o número de sócios torcedores disparou Brasil a fora.
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